quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Livro infantil de audiodescrição trata de diferenças e inclusão | Agência Brasil

Livro infantil de audiodescrição trata de diferenças e inclusão | Agência Brasil

Turma da Mônica - BOAS MANEIRAS com áudio-descrição

http://www.youtube.com/v/xOARe7C3O8g?version=3&autohide=1&showinfo=1&autohide=1&autoplay=1&feature=share&attribution_tag=Ti5Rq-JybG21JPb08SyPFA

Neste video podemos trabalhar na escola, fazendo com que as crianças reflitam sobre as boas maneiras

Audiodescrição da tela intitulada "Terra Queimada" do artista J.Alencar

http://www.youtube.com/v/NiJeTglbiDQ?version=3&autohide=1&autohide=1&autoplay=1&feature=share&showinfo=1&attribution_tag=X6aFrespUB2TZDBz8xoKzg

Esta audiodescrição proporcionará ao aluno cego e com baixa visão, acesso as informações. para que ele construa significados reais.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

CUBO DE ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA
Objetivo
Ø Desenvolvimento da coordenação viso-motora, preensão e compreensão
dos meios e fins para independência pessoal.
Componentes
Ø Cubo revestido em tecido de 0,15 m X 0,15 m contendo os seguintes
acessórios: zíper, cadarço de sapato, botões de pressão, fivela, gancho e
botões.
Utilização
Ø Trabalhar os conceitos de abrir e fechar, colocar - retirar, dentro -
fora, acima - abaixo, abotoar - desabotoar.
Ø Identificar objetos por seu nome, observar detalhes e diferença,
através da exploração visual e táctil.



Jogo de Alinhavo
Alinhavo- Ação ou efeito de alinhavar



Objetivos:

- melhorar as habilidades motoras finas

-melhorar coordenação viso-motora



Dicas para Atividade Alinhavo
- Imprimir desenhos, formas, letras ou números
- Plastificar o desenho
-Perfurar o contorno
-Agulha sem ponta e lã



A coluna da Johanna é publicada toda segunda-feira em www.tudobemserdiferente.com.


Material Estruturado

Formas e cores. Depois alinhavo das peças

Encaixe e cores

Esta atividade é apropriada para crianças com dificuldades de aprendizagem, incluindo crianças com deficiências intelectual, dificuldades de concentração, dificuldades de organização.
O objetivo das atividades é feita visualmente clara e auto-explicativo, e, portanto, as atividades são altamente recomendados para crianças com sindrome Down e Espectro autista.


http://www.cleverlittleboxcompany.com/

Brinquedos e jogos educativos com sucata

Inclusão - Brinquedo de encaixe

Achei bem interessante este video, além de confeccionar o material, mostra como trabalhar com ele.



segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Grupo Garopaba
Rosilene Pacheco de Lima
Cinara Ricardo
PLANO DE AEE – DEFICIENTE FÍSICO

Nome: Alice
Idade: 7 anos
Serie: Educação Infantil
EMEF Paula Martins Pereira
Professor: Rosangela e Gisleine

1. OBJETIVOS:
Implementar recursos de Comunicação Alternativa, com o objetivo de eliminar as barreiras de comunicação que dificultam o desenvolvimento da expressividade da aluna;
Construir e adequar materiais pedagógicos para estimular sua autonomia no ambiente escolar;
Proporcionar situações que favoreçam o desenvolvimento das habilidades motora fina.

2. ORGANIZAÇÃO DO ATENDIMENTO:
Período de atendimento: 2º semestre
Freqüência: 2 vezes na semana
Tempo de atendimento: 1:30 min
Composição do atendimento: individual
3. ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS:
Primeiro será mostrado o objeto concreto e depois as imagens para ela fazer relação. Após esse trabalho será confeccionado as pranchas com duas opções de escolhas;
Será feita uma prancha com duas figuras mostrando o “sim” e o “não”, pois Alice manifesta somente através de gestos faciais. A prancha será mais uma alternativa de comunicação para a mesma;
Será produzido pranchas temáticas com dois símbolos, no qual Alice será estimulada a apontar sua escolha;
Será construído engrossadores para Alice segurar e manipular objetos de uso escolar (lápis, pincel, cola, colher...);
Contar histórias infantis com dedoches. Oferecer os dedoches para Alice colocar nos seus dedos e estimular para flexionar os mesmos;
Usar a música estimulando a oralidade e as habilidades motora fina (Dedinhos, cinco patinhos, minhoca...);
Usar brinquedos e instrumentos sonoros, para desenvolver as habilidades auditivas;
Usar letras com figuras para despertar o interesse pela escrita, iniciar pelas letras que formam o seu nome;
Usar números e quantidades até 5 (tampinhas, brinquedos, dedoches, músicas...);
Informática acessível, proporcionar o contato com este instrumento através de jogos, vídeos, mostrando no teclado as letras e os números;
4- SELEÇÃO DE MATERIAIS A SEREM PRODUZIDOS PARA A ALUNA.
Prancha de comunicação alternativa com duas opções de escolha;
Prancha com temas variados com duas opções de escolha;
Caixa táctil com diversos objetos sensoriais que foram utilizados nas pranchas;
Confeccionar dedoches conforme a história ou música trabalhada;
Bandinha rítmica;
Alfabeto, números, sílabas e palavras móveis;
5- ADEQUAÇÃO DE MATERIAIS
Engrossar lápis, cola, pincel, colher;
Fixar o papel das atividades na carteira com fita para facilitar os trabalhos;
6- SELEÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS QUE PRECISAM SER ADQUIRIDOS:
E.V.A, esponja, fita, cola para fazer os engrossadores;
Teclado colmeia
Software de jogos de alfabetização e de matemática;
Caixa táctil com materiais sensoriais;
E.V.A para construir letras e números;
Fotos, figuras para prancha de comunicação alternativa;
Dedoches com personagens das histórias infantis e músicas;
7- TIPOS DE PARCERIAS NECESSÁRIAS:
Secretaria de Educação;
Gestor Escolar e toda equipe da escola;
Fonoaudiólogo;
Fisioterapeuta;
Terapeuta Ocupacional;
Psicólogo para apoio a família;
AEE;
8- PROFISSIONAIS DA ESCOLA QUE RECEBERÃO ORIENTAÇÕES DO PROFESSOR DE AEE:
Professores da sala de aula;
Colegas da turma;
Toda equipe da Unidade escolar.
9- Avaliação
10- REESTRUTURAÇÃO DO PLANO

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Usar a Comunicação alternativa para desenvolver diferentes formas de linguagem;







segunda-feira, 2 de setembro de 2013

O que é a comunicação alternativa? A área da tecnologia assistiva que se destina especificamente à ampliação de habilidades de comunicação é denominada de Comunicação Alternativa (CA). A comunicação alternativa destina-se a pessoas sem fala ou sem escrita funcional ou em defasagem entre sua necessidade comunicativa e sua habilidade de falar e/ou escrever. A CA pode acontecer sem auxílios externos e, neste caso, ela valoriza a expressão do sujeito, a partir de outros canais de comunicação diferentes da fala: gestos, sons, expressões faciais e corporais podem ser utilizados e identificados socialmente para manifestar desejos, necessidades, opiniões, posicionamentos, tais como: sim, não, olá, tchau, banheiro, estou bem, sinto dor, quero (determinada coisa para a qual estou apontando), estou com fome e outros conteúdos de comunicação necessários no cotidiano. Com o objetivo de ampliar ainda mais o repertório comunicativo que envolve habilidades de expressão e compreensão, são organizados e construídos auxílios externos como cartões de comunicação, pranchas de comunicação, pranchas alfabéticas e de palavras, vocalizadores ou o próprio computador que, por meio de software específico, pode tornar-se uma ferramenta poderosa de voz e comunicação. Os recursos de comunicação de cada pessoa são construídos de forma totalmente personalizada e levam em consideração várias características que atendem às necessidades deste usuário. O termo Comunicação Aumentativa e Alternativa foi traduzido do inglês Augmentative and Alternative Communication - AAC. Além do termo resumido "Comunicação Alternativa", no Brasil encontramos também as terminologias "Comunicação Ampliada e Alternativa - CAA" e "Comunicação Suplementar e Alternativa - CSA" http://www.assistiva.com.br/
O que é Tecnologia Assistiva? Tecnologia Assistiva é um termo ainda novo, utilizado para identificar todo o arsenal de Recursos e Serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e consequentemente promover Vida Independente e Inclusão. É também definida como "uma ampla gama de equipamentos, serviços, estratégias e práticas concebidas e aplicadas para minorar os problemas encontrados pelos indivíduos com deficiências" (Cook e Hussey • Assistive Technologies: Principles and Practices • Mosby – Year Book, Inc., 1995). Conceito No Brasil, o Comitê de Ajudas Técnicas - CAT, instituído pela PORTARIA N° 142, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2006 propõe o seguinte conceito para a tecnologia assistiva: "Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social" (ATA VII - Comitê de Ajudas Técnicas (CAT) - Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (CORDE) - Secretaria Especial dos Direitos Humanos - Presidência da República). O termo Assistive Technology, traduzido no Brasil como Tecnologia Assistiva, foi criado em 1988 como importante elemento jurídico dentro da legislação norte-americana conhecida como Public Law 100-407 e foi renovado em 1998 como Assistive Technology Act de 1998 (P.L. 105-394, S.2432). Compõe, com outras leis, o ADA - American with Disabilities Act, que regula os direitos dos cidadãos com deficiência nos EUA, além de prover a base legal dos fundos públicos para compra dos recursos que estes necessitam. Os Recursos são todo e qualquer item, equipamento ou parte dele, produto ou sistema fabricado em série ou sob medida utilizado para aumentar, manter ou melhorar as capacidades funcionais das pessoas com deficiência. Os Serviços, são definidos como aqueles que auxiliam diretamente uma pessoa com deficiência a selecionar, comprar ou usar os recursos acima definidos. Recursos Podem variar de uma simples bengala a um complexo sistema computadorizado. Estão incluídos brinquedos e roupas adaptadas, computadores, softwares e hardwares especiais, que contemplam questões de acessibilidade, dispositivos para adequação da postura sentada, recursos para mobilidade manual e elétrica, equipamentos de comunicação alternativa, chaves e acionadores especiais, aparelhos de escuta assistida, auxílios visuais, materiais protéticos e milhares de outros itens confeccionados ou disponíveis comercialmente. Serviços São aqueles prestados profissionalmente à pessoa com deficiência visando selecionar, obter ou usar um instrumento de tecnologia assistiva. Como exemplo, podemos citar avaliações, experimentação e treinamento de novos equipamentos. Os serviços de Tecnologia assistiva são normalmente transdisciplinares envolvendo profissionais de diversas áreas, tais como: Fisioterapia Terapia ocupacional Fonoaudiologia Educação Psicologia Enfermagem Medicina Engenharia Arquitetura Design Técnicos de muitas outras especialidades Encontramos também terminologias diferentes que aparecem como sinônimos da Tecnologia Assistiva, tais como “Ajudas Técnicas”, “Tecnologia de Apoio“, “Tecnologia Adaptativa” e “Adaptações”. Objetivos da Tecnologia Assistiva Proporcionar à pessoa com deficiência maior independência, qualidade de vida e inclusão social, através da ampliação de sua comunicação, mobilidade, controle de seu ambiente, habilidades de seu aprendizado, trabalho e integração com a família, amigos e sociedade. Categorias de Tecnologia Assistiva A classificação abaixo, foi construída com base nas diretrizes gerais da ADA, porém não é definitiva e pode variar segundo alguns autores. A importância das classificações no âmbito da tecnologia assistiva se dá pela promoção da organização desta área de conhecimento e servirá ao estudo, pesquisa, desenvolvimento, promoção de políticas públicas, organização de serviços, catalogação e formação de banco de dados para identificação dos recursos mais apropriados ao atendimento de uma necessidade funcional do usuário final. 1 Auxílios para a vida diária Materiais e produtos para auxílio em tarefas rotineiras tais como comer, cozinhar, vestir-se, tomar banho e executar necessidades pessoais, manutenção da casa etc. 2 CAA (CSA) Comunicação aumentativa (suplementar) e alternativa Recursos, eletrônicos ou não, que permitem a comunicação expressiva e receptiva das pessoas sem a fala ou com limitações da mesma. São muito utilizadas as pranchas de comunicação com os símbolos PCS ou Bliss além de vocalizadores e softwares dedicados para este fim. 3 Recursos de acessibilidade ao computador Equipamentos de entrada e saída (síntese de voz, Braille), auxílios alternativos de acesso (ponteiras de cabeça, de luz), teclados modificados ou alternativos, acionadores, softwares especiais (de reconhecimento de voz, etc.), que permitem as pessoas com deficiência a usarem o computador. 4 Sistemas de controle de ambiente Sistemas eletrônicos que permitem as pessoas com limitações moto-locomotoras, controlar remotamente aparelhos eletro-eletrônicos, sistemas de segurança, entre outros, localizados em seu quarto, sala, escritório, casa e arredores. 5 Projetos arquitetônicos para acessibilidade Adaptações estruturais e reformas na casa e/ou ambiente de trabalho, através de rampas, elevadores, adaptações em banheiros entre outras, que retiram ou reduzem as barreiras físicas, facilitando a locomoção da pessoa com deficiência. 6 Órteses e próteses Troca ou ajuste de partes do corpo, faltantes ou de funcionamento comprometido, por membros artificiais ou outros recurso ortopédicos (talas, apoios etc.). Inclui-se os protéticos para auxiliar nos déficits ou limitações cognitivas, como os gravadores de fita magnética ou digital que funcionam como lembretes instantâneos. 7 Adequação Postural Adaptações para cadeira de rodas ou outro sistema de sentar visando o conforto e distribuição adequada da pressão na superfície da pele (almofadas especiais, assentos e encostos anatômicos), bem como posicionadores e contentores que propiciam maior estabilidade e postura adequada do corpo através do suporte e posicionamento de tronco/cabeça/membros. 8 Auxílios de mobilidade Cadeiras de rodas manuais e motorizadas, bases móveis, andadores, scooters de 3 rodas e qualquer outro veículo utilizado na melhoria da mobilidade pessoal. 9 Auxílios para cegos ou com visão subnormal Auxílios para grupos específicos que inclui lupas e lentes, Braille para equipamentos com síntese de voz, grandes telas de impressão, sistema de TV com aumento para leitura de documentos, publicações etc. 10 Auxílios para surdos ou com déficit auditivo Auxílios que inclui vários equipamentos (infravermelho, FM), aparelhos para surdez, telefones com teclado — teletipo (TTY), sistemas com alerta táctil-visual, entre outros. 11 Adaptações em veículos Acessórios e adaptações que possibilitam a condução do veículo, elevadores para cadeiras de rodas, camionetas modificadas e outros veículos automotores usados no transporte pessoal. http://www.assistiva.com.br/

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

AEE fechamento_Rosilene

O papel do professor do AEE na escola e na sala de recurso multifuncional, é de ser um mediador para a aprendizagem dos alunos com deficiências, transtornos e altas habilidades. Sabemos que todos têm o direito à educação de qualidade e algumas crianças precisam de recursos para que possam ter sua participação efetiva no dia a dia escolar. Sendo este profissional, que organizará os recursos acessíveis e estratégias que eliminem as barreiras para que a criança possa desenvolver suas aprendizagens e participar na sociedade. Na realização deste trabalho o professor do AEE precisa conhecer o seu aluno, saber quais suas dificuldades e possibilidades, seu relacionamento com a família, com a comunidade escolar. Se tem autonomia para ir e vir, autonomia nas atividades da vida diária. Para tanto se faz necessário o estudo de caso. Este estudo proporcionará as informações necessárias para que o professor do AEE possa elaborar um plano de atendimento específico para que o aluno inicie suas atividades com ajuda e depois consiga fazer sozinho. Portanto, para não cairmos em interpretações equivocadas, devemos deixar bem claro que as salas de recursos multifuncionais, não é um espaço para aulas de reforço e sim um espaço onde os alunos serão estimulados a desenvolver suas habilidades de: linguagem, percepção, motricidade, raciocínio Lógico, socialização, atenção e concentração. Onde o professor trabalhará com materiais diversificados.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

"A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO"

O Curso de Especialização no Atendimento Educacional Especializado,será fundamentada, principalmente, na coletânea dos livros que foram desenvolvidos na versão 2010/2011 desse curso, numa parceria entre UFC e MEC. Para ter acesso a esta coletânea acesse o site do MEC: http://portal.mec.gov.br. Localize SECADI entre as secretarias listada no lado direito do portal. Clique em publicações; Clique em educação especial; Você encontrará vários materiais disponíveis para pesquisa; localize a Coleção: "A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar" Fascículo 1; Fascículo 2; Fascículo 3; Fascículo 4; Fascículo 5; Fascículo 6; Fascículo 7; Fascículo 8; Fascículo 9; Fascículo 10;

DOCUMENTOS LEGAIS QUE DEFINEM A EDUCAÇÃO ESPECIAL

Resolução Nº 4, de 2 de outubro de 2009 ; Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva ; Decreto 7.611 de 17 de novembro de 2011 ; podem ser encontradas no site do MEC - SECADI

DESAFIOS NA EDUCAÇÃO A DISTANCIA

Para conquistar o espaço do conhecimento virtual parte-se do principio que precisamos considerar que toda forma de ensino/aprendizagem é bem vinda. E todo aprender exige do aluno e do professor, uma interação na qual facilite este processo. Ao professor cabe rever sua maneira de ensinar, para que as informações repassadas se transformem em conhecimentos e ao aluno sua maneira de estudar e organizar essas informações em conhecimento para a inclusão social. Nesse espaço exige-se autodisciplina e dedicação tanto do professor quanto do aluno. As universidades veem nesta ferramenta de estudo, vantagens para seus alunos, pois nem todos podem estar presencialmente nos cursos das mesmas. Há muitas pessoas que precisam se capacitar e as Universidades não dão conta de tanta procura. A partir desta ferramenta, os alunos podem estudar e se capacitar sem precisar sair de suas residências e locais de trabalho. As universidades proporcionam currículos flexíveis para as disciplinas que são oferecidas virtualmente. E também uma equipe pedagógica, para que este espaço possa ser de aprendizagem com qualidade. Diante desta ferramenta de estudo, encontramos pontos positivos relacionados ao tempo e espaço, o aluno pode fazer seu horário de estudo e escolher seu local para estudar: em casa ou no trabalho. A metodologia acessível a todos, onde esse professor será um facilitador e orientador para ajudar o aluno na busca de novos conhecimentos. Os sujeitos desse processo, professor e aluno passam a interagir mais, saindo de um espaço individualizado para um espaço coletivo. Apesar dos pontos positivos, encontramos algumas dificuldades para utilização esta ferramenta. Ainda que tenhamos computadores e internet disponíveis, temos situações relacionadas ao trabalho. O cansaço do dia de trabalho, temos que encontrar forças, para organizar pelo menos umas duas horas de estudo. Ler o material, responder as atividades, participar dos fóruns e produzir material escrito. Sendo assim, baseado na leitura e na experiência de usuária dessa ferramenta de estudo, precisamos nos disciplinar e organizar horários para o estudo.